sábado, 28 de novembro de 2009
Contos de Natal
Era uma vez...
Como já é habitual, estão a chegar os contos de Natal. O primeiro conto, que poderão conhecer no Jardim dos Anjos, envolve um lindo ganso... e uma ceia de Natal. Passem por lá.
A Lei do Retorno
" A vida sempre será uma troca. De um dar, e um receber".
Há histórias extraordinárias que nos fazem pensar e reflectir sobre aquilo que somos, o que fazemos e qual o nosso propósito na vida.
Encontrei esta história real que envolveu algumas personagens importantes na nossa História, provando que aquilo que fazemos, retorna, mais cedo ou mais tarde...
Havia um homem que se chamava Fleming e era um pobre lavrador escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza.
O Sr. Fleming largou tudo o que estava a fazer e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra.
O Sr. Fleming retirou o rapazinho do pântano, salvando-o assim da morte. No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, donde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do rapazinho que salvara da morte certa.
“Quero recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho".
“Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês. Nesse momento, o filho do lavrador assumou à porta da casa. "É seu filho?" perguntou o nobre. "Sim", respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.
Então, proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de instrução que proporcionarei ao meu. “Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma que se converterá num homem de que ambos nos orgulharemos."
Então o Sr. Fleming aceitou. O filho do humilde lavrador frequentou as melhores escolas e licenciou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres.
O filho do Sr. Fleming tornou-se um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina. Anos depois, o “rapazinho” que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia. Desta vez, quem salvou a sua vida? ... A PENICILINA!
Quem era o nobre que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming?
Sir Randolph Churchill
E o filho do nobre que foi duas vezes salvo pela família Fleming?
Sir Winston Churchill
Alguém disse uma vez: O que vai, volta. Portanto... Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. Ame como se nunca tivesse sido magoado. Dance como se ninguém te estivesse a ver. Cante como se ninguém ouvisse. Viva como se a Terra fosse o Céu.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Terapia do Elogio
Sempre fui defensora do elogio por achar que ele pode fazer maravilhas à nossa auto-estima. Se fôr sincero e verdadeiro, o elogio pode fazer de nós pessoas melhores, com mais qualidade de vida, mais confiantes, mais valorizados.
Hoje quando li este artigo, revi-me no seu conteúdo e achei interessante postar aqui.
TERAPIA DO ELOGIO - semeá-la é urgente!
Arthur Nogueira (Psicólogo)
“Significativos terapeutas que trabalham com famílias, divulgaram uma recente pesquisa onde se nota que os membros das famílias estão cada vez mais frios, mais distantes, sem manifestar carinho, não valorizam as qualidades, só se sublinham e ouvem críticas.
As pessoas estão cada vez mais intolerantes e se desgastam valorizando os defeitos dos outros. Por isso, os relacionamentos de hoje não duram.
A ausência de elogio está cada vez mais presente nas famílias da classe média e alta. Não vemos mais os homens a elogiar as suas mulheres ou vice-versa, não vemos chefes a elogiar o trabalho dos seus subordinados, não vemos mais pais e filhos se elogiando; amigos, etc.
Só vemos pessoas fúteis valorizando artistas, cantores, pessoas que usam a imagem para ganhar dinheiro e que, por conseqüência são pessoas que tem a obrigação de cuidar do corpo, do rosto.
Essa ausência de elogio tem afectado muito as famílias.
A falta de diálogo nos seus lares, o excesso de orgulho impede que as pessoas digam o que sentem e levam essa carência para dentro dos consultórios. Acabam com os seus casamentos, acabam procurando em outras pessoas o que não conseguem dentro de casa.
Vamos começar a valorizar mais as nossas famílias, amigos, alunos, subordinados. Vamos elogiar o bom profissional, a boa atitude, a ética, a beleza dos nossos parceiros ou nossas parceiras, o comportamento de nossos filhos.
Vamos observar o que as pessoas gostam. O bom profissional gosta de ser reconhecido, o bom filho gosta de ser reconhecido, o bom pai ou a boa mãe gostam de ser reconhecidos, o bom amigo quer se sentir querido, a boa dona de casa valorizada, a mulher que se cuida, o homem que se cuida, enfim vivemos numa sociedade em que um precisa do outro; é impossível um homem viver sozinho, e os elogios são a motivação na vida de qualquer pessoa.
Quantas pessoas poderás fazer feliz hoje elogiando de alguma forma?
Começa agora!"
As imagens foram retiradas da internet.
sábado, 21 de novembro de 2009
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Momentos de emoção
Então? Não ficaram sem palavras? Pois, imagino. Words don´t come easy, não é verdade?
Ah, não se esqueçam de desligar a música do blog primeiro, antes de ver o vídeo.
domingo, 15 de novembro de 2009
24h
Há semanas que só trabalho, de manhã, de tarde e até à noite. Nem fins de semana têm escapado! Isto porque de repente toda a gente quer formação profissional, às resmas, ou melhor, às paletes! Mas eu não reclamo. Não senhor. Isto é só um desabafo, porque toda esta formação só me tem feito bem. Ganhei uns euros, perdi uns kilos, e ando muito bem comigo mesma! Muito satisfeita, mesmo.
Mas, adiante. Com tanto trabalho, foram-se as minhas tardes de fim de semana em frente ao pc ou à televisão. Tenho as minhas séries preferidas todas a meio, filmes, já nem me lembro do último que vi... Tenho passado todos os minutos a preparar manuais e apresentações, a corrigir testes de avaliação, enfim...
Na sexta feira à noite, foi por acaso que passei pela RTP 2 e dei conta que estava a começar mais uma temporada da série americana de sucesso 24h. Parei logo com o zapping e pousei de imediato o comando da televisão. Eram quase 2h da manhã quando o fim do episódio me obrigou a ir para a cama mas com a promessa de no sábado, depois do futebol do João, voltar a ligar-me no canal 2 pois às 11h da manhã continuava a espectacular trama!
Caso não saibam, a RTP 2 transmite a série inenterruptamente. Ou melhor, vai fazendo intervalos de apenas alguns minutos só para um xixizinho... não dá para mais, acreditem. Resultado, eram quase 2h da manhã quando finalmente acabou e pude desligar a televisão! Ou seja, passei 14 horas sem arredar da frente do ecran! Almoço e jantar? Em frente à televisão. De vez em quando os miúdos vinham ter comigo e exlamavam admirados: " O quê, ainda não acabou?!" "A que horas acaba, mãe?". Ficavam comigo e viam alguns episódios mas logo depois desistiam e lá iam fazer outras coisas.
Há uns anos atrás, tinha acontecido o mesmo com a primeira temporada. Lembro-me que ficamos sentados no sofá, eu, o meu marido e um casal de amigos, todo o sábado, das 11h da manhã às 11h da noite! Almoço? Pizza, claro.
Lembram-se então daquela sensação de comer a caixa de chocolates tamanho xxl? Pois deve ser mais ou menos a mesma. Com uma diferença. Se pudesse, abria hoje mesmo mais uma caixa.
Prendinha para este Natal? Pode ser mesmo esta caixinha... Esqueçam os chocolates!