domingo, 9 de novembro de 2008

4 momentos


Um homem tinha quatro filhos. Ele queria que os seus filhos aprendessem a não julgar as coisas de modo apressado, por isso, mandou cada um numa viagem, para observar uma pereira que estava plantada num local distante.

O primeiro filho foi lá no Inverno, o segundo na Primavera, o terceiro no Verão, e o quarto e mais jovem, no Outono. Quando todos eles retornaram, reuniu-os e pediu que cada um descrevesse o que tinha visto.

O primeiro filho disse que a árvore era feia, torta e retorcida.


O segundo filho disse que não, que ela era recoberta de botões verdes e cheia de promessas.


O terceiro filho discordou; disse que ela estava coberta de flores, que tinham um cheiro tão doce e eram tão bonitas, que ele arriscaria dizer que eram a coisa mais graciosa que ele jamais tinha visto.


O último filho discordou de todos eles e disse que a árvore estava carregada e arqueada, cheia de frutas, vida e promessas...

O homem então explicou aos seus filhos que todos estavam certos, porque haviam visto apenas uma estação da vida da árvore...Falou que não se pode julgar uma árvore, ou uma pessoa, por apenas uma estação, e que a essência do que se é (o prazer, a alegria e o amor que vem da vida) só podem apenas ser medidos no final, exactamente como no momento em que todas as estações do ano se completam.


Se você desistir quando for Inverno, você perderá a promessa da Primavera, a beleza do Verão, a expectativa do Outono.

Não permita que a dor de uma estação destrua a alegria de todas as outras. Não julgue a vida apenas por uma estação difícil.

Persevere através dos caminhos difíceis, e melhores tempos certamente virão de uma hora para a outra!

Ciência é o conhecimento organizado;
Sabedoria é a vida organizada...


6 comentários:

Anónimo disse...

Oi, Elisabete, uma bela lição de vida. Deus abençoe tua semana. Beijo blue

Anónimo disse...

Ola amiga Elisabete!Aqui agradecendo e dizendo que fiquei honrado com sua visita.Obrigado.Fiquei lisonjeado pelo seu convite, mas os contos que escrevi nada tem de contos de fadas. Mesmo aquele mini conto era para crianças graúdas...risos.Interessante esta parabola que posta em seu "Inconfidências", eu já a conhecia, mais ela é um forma de dizer de uma maneira simples e fácil, uma grande liçao para nossa vida, que ela tem seus tempos e que é preciso analisar todas as etapas para conhecê-la de verdade.Parabéns pela mensagem. Saudações Poéticas - Mario Neves.

Unknown disse...

Amiga va lá participar numa coisa no meu blog.
Se quiser claro.
Beijinho
Manuela

Anónimo disse...

Linda esta história, e lindo teu blog.Convido vc a conhecer o Recanto dos blogs e se associar a ele. Emncontrará muita gente bonita por lá.

Anónimo disse...

Olá amiga Elisabete boa noite.Saudades de ti. Passando para ver as novidades e convidá-la para passar lá no blog que já está em clima de Natal e pegar award de Natal e presentinhos que estão postados na coluna à esquerda, pegue o que escolher tá? Que você tenha uma semana repleta de paz, amor e muita luz.Fique com Deus.Bjosss

Anónimo disse...

Oi Elisabete ficamos muito contentes que tenha nos visitado no nosso novo espaço. Obrigada amiga e sera sempre bem vinda, ok? Uma boa semana pra voce. Beijos